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Private Tour 3 Day Sintra, Lisboa and Fátima
Private Tour 3 Day Sintra, Lisboa and Fátima
3 Days Private Tour - Sintra, Lisbon and Fátima
3 Days Private Tour - Sintra, Lisbon and Fátima
3 Days Private Tour - Sintra, Lisbon and Fátima

Private Tour 3 Day Sintra, Lisboa and Fátima

By abc Travel
Free cancellation available
Price is S$1,615 per adult* *Get lower prices by selecting more than 2 adults
Features
  • Free cancellation available
  • 3d
  • Mobile voucher
  • Instant confirmation
  • Selective hotel pickup
  • Multiple languages
Overview

When you book this 3-day programme, you will have the opportunity to see and experience the best of Sintra, Lisbon and Fátima in our company.

All tours start in Lisbon at 09:00 am and end at the same place, that is, your accommodation in Lisbon.

Our vehicles have air conditioning, wi-fi and bottled water available.

The time you spend in each location always depends on your wishes and you only have to speed up the day's programme with the driver, so our private tours are not rigid and can be changed by our customers.

Come and discover Portugal with us!

Activity location

  • Park and National Palace of Pena
    • Estrada da Pena
    • 2710-609, Sintra, Portugal, Portugal

Meeting/Redemption Point

  • Park and National Palace of Pena
    • Estrada da Pena
    • 2710-609, Sintra, Portugal, Portugal

Check availability


Private Tour 3 Day Sintra, Lisboa and Fátima
  • Activity duration is 3 days3d
    3d
  • English

Pickup included

Starting time: 9:00
Price details
S$1,614.91 x 1 AdultS$1,614.91

Total
Price is S$1,614.91
Until Mon, 10 Mar

What's included, what's not

  • What's includedWhat's includedPrivate transport
  • What's includedWhat's includedWiFi on board
  • What's excludedWhat's excludedBathroom on board
  • What's excludedWhat's excludedService charge
  • What's excludedWhat's excludedFood and drinks

Know before you book

  • Infants and small children can ride in a pram or stroller
  • Specialised infant seats are available
  • Suitable for all physical fitness levels

Activity itinerary

Day 1: Sintra, Cabo da Roca, Guincho e Cascais
  • 8 stops
  • Meals: Not included
  • Accommodation: Not included
Park and National Palace of Pena
  • 2h
  • Admission ticket not included
O fantástico Palácio da Pena é um dos maiores exemplos do revivalismo romântico do séc. XIX em Portugal. Situado no Monte da Pena, o Palácio foi edificado no sítio de um antigo convento de frades da Ordem de São Jerónimo. Foi fruto da imaginação de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a rainha D. Maria II em 1836. Apaixonado por Sintra, resolveu adquirir o convento e as terras envolventes para construir o palácio de verão da família real. O rei consorte adoptou para o palácio formas arquitectónicas e decorativas portuguesas, ao gosto revivalista (neo-gótico, neo-manuelino, neo-islâmico, neo-renascentista) e na envolvência decidiu fazer um magnífico parque à inglesa, com as mais variadas espécies arbóreas exóticas. No interior, ainda decorado ao gosto dos reis que aí viveram, destaca-se a capela, onde se pode ver um magnífico retábulo em mármore alabastro atribuído a Nicolau Chanterenne (um dos arquitectos do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa). Merece referência também as pinturas murais em trompe l’oeil e os revestimentos em azulejo.
Sintra
  • 1h
Tempo para passear nas estreitas ruas da Vila de Sintra e aproveitar para degustar a sua confeitaria conventual. A seguir temos duas opções para vista: 1 - Palácio Nacional; 2 - Quinta da Regaleira
Sintra National Palace
  • 1h
  • Admission ticket not included
A história milenar do Paço da Vila de Sintra começa durante o domínio muçulmano na Península Ibérica. Já referido no século XI, o primitivo palácio mouro - propriedade da Coroa portuguesa a partir da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques (1147), 1º Rei de Portugal - é intervencionado pela primeira vez em 1281, no reinado de D. Dinis. Novos corpos construtivos são acrescentados ao longo do tempo, sob os reinados de D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, mantendo a sua silhueta desde meados do século XVI. A disposição dos espaços em altura, adaptando-se ao terreno; a organização intimista dos pátios interiores a céu aberto, onde se ouve a água a correr; as suas janelas com arcos ultrapassados; e os revestimentos azulejares de ricos padrões geométricos, evidenciam a ligação mourisca dos artífices que edificaram e embelezaram o Palácio.
Quinta da Regaleira
  • 1h
  • Admission ticket not included
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes monumentos da Serra de Sintra. Situada no termo do centro histórico da Vila, foi construída entre 1904 e 1910, no derradeiro período da monarquia. Os domínios românticos outrora pertencentes à Viscondessa da Regaleira, foram adquiridos e ampliados pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920) para fundar o seu lugar de eleição. Detentor de uma fortuna prodigiosa, que lhe valeu a alcunha de Monteiro dos Milhões, associou ao seu singular projecto de arquitectura e paisagem o génio criativo do arquitecto e cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936) bem como a mestria dos escultores, canteiros e entalhadores que com este haviam trabalhado no Palace Hotel do Buçaco. Homem de espírito científico, vastíssima cultura e rara sensibilidade, bibliófilo notável, coleccionador criterioso e grande filantropo, deixou impresso neste livro de pedra a visão de uma cosmologia, síntese de memória espiritual da humanidade, cujas raízes mergulham na Tradição Mítica Lusa e Universal. A arquitectura e a arte do palácio, capela e demais construções foram cenicamente concebidas no contexto de um jardim edénico, salientando-se a predominância dos estilos neo-manuelino e renascentista. O jardim, representação do microcosmo, é revelado pela sucessão de lugares imbuídos de magia e mistério. O paraíso é materializado em coexistência com um inferius – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se com estes cenários a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência que viaja pelas grandes epopeias. Nele se vislumbram referências à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica. Nesta sinfonia de pedra revela-se a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa. Aqui se fundem o Céu e a Terra numa realidade sensível, a mesma que presidiu à teoria do Belo, da Arquitectura e da Música, que a concha acústica do Terraço dos Mundos Celestes permite propagar pelo infinito.
Cabo da Roca
  • 15m
O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental do Continente Europeu ou, como escreveu Luís Vaz de Camões, o local “Donde a Terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto VIII). Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local. O Cabo da Roca é também denominado “Focinho da Roca” pelas gentes ligadas às coisas do mar, e mais poeticamente por “Promontório da Lua”, Está integrado no Parque Natural de Sintra Cascais, o qual engloba uma vasta área de interesse natural e beleza paisagística que vai desde a Cidadela de Cascais até à foz do rio Falcão. Partindo do Cabo da Roca é possível seguir variados eco-trilhos. No Cabo da Roca, o visitante depara-se com uma paisagem espectacular, um imponente farol e infra-estruturas várias. É também neste local que se encontra uma das espécies vegetais mais raras a «armeria pseudoarmeria». Estando inserido numa zona de fáceis acessos e de grande afluência turística são inúmeras as pessoas que o visitam.
Guincho Beach
  • 15m
Nas redondezas de Cascais, o extenso areal da Praia do Guincho é muito procurado por banhistas durante a época de verão e durante todo o ano pelos praticantes de surf e windsurf, desportos para os quais esta Praia oferece excelentes condições. Ao longo da estrada junto ao mar, inúmeros restaurantes de óptima qualidade oferecem excelentes pratos de peixe fresco e de mariscos.
Cascais
  • 30m
Situada junto ao mar e tradicionalmente uma aldeia piscatória, Cascais teve um importante desenvolvimento no séc. XIV, quando era porto de escala de grande movimento para os navios que se dirigiam a Lisboa. Foi no entanto a partir da 2ª metade do séc. XIX, altura em que os banhos de mar começaram a ser apreciados, que Cascais sofreu um impulso que a transformou numa estância de veraneio muito em moda. O principal impulsionador da transformação foi o Rei de Portugal D. Luís I, que em 1870 converteu a fortaleza da cidadela na residência de verão da monarquia portuguesa. Este exemplo foi seguido pela nobreza que aqui construiu palacetes e belíssimas vivendas onde passavam a época mais quente do ano, transformando por completo a antiga vila de pescadores. Cascais passou a atrair também os passeios dos curiosos, cujo acesso ficou mais facilitado pela inauguração da linha de Caminho de Ferro entre Pedrouços e Cascais em 1889. Hoje em dia, Cascais é uma localidade muito animada e cosmopolita, que conserva ainda o seu ar aristocrático. Recomenda-se um passeio pelas suas ruas que possuem lojas de excelente qualidade ou uns momentos de repouso numa das muitas esplanadas que aqui existem. As praias continuam a ser um dos maiores motivos de atracção, sendo possível escolher entre as que se situam na baía abrigada da vila, ou as que ficam um pouco mais afastadas na zona do Guincho (integradas já no Parque Natural Sintra-Cascais) que oferecem condições excelentes para a prática de surf e windsurf. A Boca do Inferno, uma reentrância da costa cercada de rochedos escarpados e de cavernas, continua a ser uma curiosidade natural que atrai muitos visitantes para ver a força do mar. Destaque para a gastronomia, especialmente os peixes frescos e mariscos, que se poderão saborear nos muitos restaurantes existentes na região.
Estoril
Estância de renome mundial, o Estoril é um verdadeiro centro cosmopolita de grande animação nocturna e que possui todas as infraestruturas necessárias a um grande centro de veraneio - praias, excelentes hotéis, campos de golfe, um Casino e mesmo um autódromo. Foi no início do séc. XX, que se iniciou a transformação planeada desta localidade, devido não só à proximidade do mar que começava a ser um pólo de atracção, mas também pela existência de nascentes termais então muito em moda. O centro desta nova estância de luxo era o Parque e o Casino (ex-libris do Estoril), rodeados de edifícios de arcadas e de excelentes hotéis. Anteriormente, o Estoril era conhecido pelos vários Fortes na linha da costa que asseguravam a defesa de uma das possíveis entradas para Lisboa e pelo Recolhimento construído pela Ordem Mendicante dos Frades Franciscanos no séc. XVI transformado no Colégio dos Salesianos. A partir de 1930, o Estoril tornou-se um dos principais expoentes do turismo em Portugal, tendo sido o local escolhido para o exílio de muitos monarcas europeus depostos, entre os quais se poderá referir o Rei de Espanha D. Juan Carlos. Durante a II Grande Guerra Mundial foi o refúgio de escritores, políticos, artistas, negociantes e muitos judeus perseguidos pelo III Reich.
Day 2: Lisbon City Tour
  • 10 stops
  • Meals: Not included
  • Accommodation: Not included
Lisbon Cathedral
  • 30m
  • Admission ticket not included
Dedicada à Mãe de Deus desde 1147. Dedicada à Mãe de Deus, a Sé de Lisboa é um dos ex-libris da cidade e um dos mais significativos monumentos do país, pelo seu valour histórico, religioso e artístico. A sua construção iniciou-se em 1147, quando o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, reconquistou a cidade aos mouros e foi edificada sobre uma mesquita muçulmana – que por sua vez, como as escavações arqueológicas vieram confirmar, fora construída sobre um anterior templo cristão visigótico. Embora a cidade já fosse sede de bispado desde o século IV, pelo menos, e continuasse a dispor de um bispo cristão à época da Reconquista Cristã, no século XII, foi nomeado para essa função o cruzado inglês Gilberto de Hastings e as obras foram encetadas já sob a sua responsabilidade. O primeiro arquiteto foi Mestre Roberto, um francês de provável origem normanda, que também trabalhou na construção da Sé de Coimbra e do Mosteiro de Santa Cruz, na mesma cidade. Na altura, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, mandou trazer do Algarve as relíquias do mártir São Vicente de Saragoça e depositou-as na Sé. O edifício original seguia os cânones do estilo românico, mas entre os séculos XIII e XIV sofreu as primeiras alterações. No reinado de D. Dinis, foi construído o claustro, já em estilo gótico. Posteriormente, o rei D. Afonso IV mandou construir o deambulatório, para seu panteão familiar, o que tornou a Sé mais apta a receber os peregrinos que vinham ver as relíquias de São Vicente. O deambulatório dá origem a dez capelas que tomam vários títulos, alguns deles ligados à Virgem: a Capela de Nossa Senhora da Penha de França, a Capela de Santa Ana, a de Santa Maria Maior e a de Nossa Senhora da Conceição. Nos séculos XVII e XVIII, foram efetuadas obras em estilo barroco, sobretudo a nível decorativo nos altares e na capela-mor. Na primeira metade do séc. XX, procedeu-se ao restauro do caráter medieval da Sé. No interior, deve visitar-se a capela de Bartolomeu Joanes, um importante burguês da Lisboa medieval, e as escavações do claustro, que puseram a descoberto as sucessivas ocupações deste espaço. Embora boa parte do seu antigo espólio esteja conservado em museus (como o Museu de Arte Antiga), a Sé inclui uma coleção visitável, designada por Tesouro da Sé Patriarcal.
Castelo de S. Jorge
  • 15m
  • Admission ticket not included
Visite o exterior do Castelo, a entrada é opcional e não está incluida O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa, situado na mais alta colina da cidade. A mais antiga fortificação no local conhecida data do séc. II a.C, embora vestígios aqui encontrados datem do séc. VI a.C. A arqueologia permitiu ainda descobrir vestígios de fenícios, gregos, cartagineses, romanos e muçulmanos, comprovando a ocupação humana constante desde tempos remotos. O castelo propriamente dito teve a sua fundação nos séculos X e XI, quando Lisboa era uma importante cidade portuária muçulmana. Em 1147, o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, conquistou o castelo e a cidade aos mouros. Entre o séc. XIII e o séc. XVI teve o seu período mais importante. No séc. XVI, foi no castelo que o rei D. Manuel I recebeu Vasco da Gama depois da sua viagem marítima à Índia e que a primeira peça de teatro portuguesa, da autoria de Gil Vicente, foi representada, por ocasião do nascimento do rei D. João III. Declarado Monumento Nacional em 1910, sofreu grandes obras de restauro durante o séc. XX, que lhe deram o aspecto actual. É um dos locais mais importantes da cidade e um espaço de lazer muito concorrido pela população dos bairros envolventes. Pode-se dizer que tem a melhor vista da cidade e do Rio Tejo. No interior, destaca-se o núcleo museológico, onde se pode ver a história de Lisboa, e a Torre de Ulisses. O fundador lendário da cidade dá nome à antiga Torre do Tombo do castelo onde um periscópio permite observar a cidade em 360º em tempo real.
Alfama
  • 1h
Passing and stopping in the area where Fado was born
Baixa, Rossio & Restauradores
  • 15m
Renascida dos escombros do terramoto de 1755, esta bela praça lisboeta delimita a norte a área da Baixa Pombalina. O seu espaço desenvolve-se num amplo quadrilátero, dominado, pelo neoclassicismo harmonioso do Teatro D. Maria II, erguido no local onde se encontrava a Casa da Inquisição. Para o Marquês de Pombal, a Praça do Comércio tornara-se o lugar de eleição da cidade e símbolo da uma nova ordem social que pretendia para a Nação. Porém, com o tempo, foi o Rossio, espaço soalheiro e acolhedor, que ganhou o privilégio de fórum da burguesia de Lisboa. A praça animou-se com hotéis (já desaparecidos) que se enchiam de forasteiros, lojas e tabacarias. E não faltavam, naturalmente, inúmeros cafés, instituição muito portuguesa onde se conversava, se conspirava, se falava dos assuntos políticos, se discutiam as artes. A vida mudou e grande parte dos cafés desapareceram, mas o Café Nicola (lado ocidental) e a Pastelaria Suiça (lado oriental) ficaram para guardar testemunho de um outro tempo. Ao centro uma coluna com 28 m de altura, aqui colocada em 1870, suporta a estátua do rei D. Pedro IV, que segura na mão direita a Carta Constitucional. Em 1889 foram acrescentadas duas fontes monumentais, uma de cada lado da coluna, onde simpáticas floristas vendem flores. A sul da praça repare-se num gracioso arco que estabelece a ligação com a rua dos Sapateiros. É uma bonita peça de arquitetura pombalina de finais do séc. XVIII, com motivos ornamentais onde se destaca um bonito janelão com varanda aberta para a Praça. Pagou a sua construção o capitalista Pires Bandeira e por isso ficou conhecido para a posteridade por Arco do Bandeira. Recentemente foi devolvido ao Rossio o esplendor da original calçada portuguesa e o chão da zona central está revestido de pequenas pedras azuis e brancas que desenham as ondas do mar.
Parque Eduardo VII
  • 30m
Situado no topo da Avenida da Liberdade, constitui um local de excelente vista panorâmica sobre a cidade. Inicialmente denominado Parque da Liberdade, foi rebatizado com o nome do rei de Inglaterra aquando da sua visita a Lisboa em 1903. Desde a sua origem este parque foi palco de feiras, exposições e divertimentos. A sua estrutura, com uma faixa central coberta de relva, ladeada por um passeio de calçada portuguesa, é da autoria do arquiteto Keil do Amaral constituindo um marco importante na evolução urbana da cidade. Aqui encontramos o Pavilhão dos Desportos, construído em 1932 em estilo D. João V, hoje designado Pavilhão Carlos Lopes em homenagem ao grande atleta português, a Estufa Fria, com uma variedade enorme de plantas de todo o mundo, lagos, um conjunto de estatuária entre a qual se destaca o busto de Eduardo VII de Inglaterra e a escultura de evocação ao 25 de Abril da autoria de João Cutileiro. Fazem parte do parque, um parque infantil, um parque de merendas junto ao Pavilhão e o Clube VII, com campo de ténis, ginásio, piscina e restaurante.
Mosteiro dos Jeronimos
  • 1h
  • Admission ticket not included
À beira do Tejo, o apogeu da arquitetura manuelina. No local onde hoje se situa o Mosteiro dos Jerónimos, junto à antiga praia de Belém, situava-se originalmente uma pequena ermida dedicada a Santa Maria que fora mandada construir pelo Infante D. Henrique, em 1452. No início do século XVI o rei D. Manuel I viu reconhecida pela Santa Sé a sua pretensão de mandar erigir ali um grande mosteiro, que foi doado à Ordem dos Frades de São Jerónimo. Ponto culminante da arquitetura manuelina e intrinsecamente ligado à epopeia dos Descobrimentos, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A construção iniciou-se em 1501, prolongou-se por cem anos e foi dirigida por um notável conjunto de arquitetos e mestres de obras nacionais e estrangeiros. Com traçado inicial do francês Boytac, a obra foi continuada por outros Mestres, nomeadamente João de Castilho e, já em meados do século, Diogo de Torralva. Após a chegada dos portugueses à Índia, a coroa portuguesa pôde custear o empreendimento com as verbas provenientes do comércio com o Oriente. O rei D. Manuel I canalizou boa parte da chamada “Vintena da Pimenta” (aproximadamente 5% das receitas provenientes do comércio com a África e o Oriente, o equivalente a 70kg de ouro por ano) para custear os trabalhos de construção. Neste monumento, classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, merecem desde logo destaque as fachadas, a Igreja e os claustros. Na fachada sul, pode admirar-se o portal lavrado por João de Castilho, onde as figuras estão dispostas segundo uma hierarquia específica: em baixo, o Infante D. Henrique guarda a entrada, a meio, a Virgem de Belém abençoa o monumento, e o Arcanjo São Gabriel, o protetor de Portugal, remata o arco. O portal ocidental, por onde se entra no espaço sagrado, é da autoria de Nicolau Chanterenne. À esquerda, protegido por São Jerónimo, encontra-se a estátua do rei D. Manuel que se diz ser um retrato fiel, e, à direita, a da rainha D. Maria, sua esposa, protegida por São João Baptista. No interior, encontra-se a igreja-salão, obra-prima do manuelino, da autoria de João de Castilho. Note-se como, num audacioso trabalho de arquitetura, a bela abóbada do transepto não é sustentada por nenhuma coluna. À entrada, depois do coro baixo, encontram-se os cenotáfios do poeta Luís de Camões, autor do poema épico "Os Lusíadas", e de Vasco da Gama, comandante da armada que em 1497 rumou para a Índia. Nas capelas laterais, estão sepultados os reis, príncipes e infantes descendentes de D. Manuel I. Na capela-mor, reconstituída posteriormente por Jerónimo de Ruão, encontram-se os túmulos de D. Manuel I, do seu filho D. João III e suas esposas. Merecem especial menção o sacrário em prata maciça, obra de ourivesaria portuguesa de meados do século XVII.
Torre de Belem
  • 30m
  • Admission ticket not included
A harmonia e os delicados ornamentos da Torre de Belém sugerem, aos olhos de quem a vê, uma jóia trabalhada. Porém, a visão dos contemporâneos da sua construção era outra: um formidável e temível baluarte de defesa da entrada do rio, cruzando fogo com a torre fronteira de São Sebastião, na outra margem. Encomendada por D. Manuel I (1495-1521), foi construída por Francisco de Arruda, entre 1514 e 1521, sobre um ilhéu de basalto que se localizava próximo da margem direita do Tejo, frente à praia do Restelo. No entanto, com o deslocamento progressivo do curso do rio ao longo dos anos, a Torre acabou por ficar praticamente "amarrada" à margem. É composta por uma torre quadrangular que lembra os castelos medievais e por um baluarte poligonal, elemento de defesa destinado a sustentar artilharia pesada, com bombardeiras rasantes ao mar. As guaritas com cúpulas de gomos, que se erguem a cada canto, denotam a influência das fortificações marroquinas. A par destes elementos orientalistas, predomina a decoração manuelina no cordame de pedra que a envolve, nos motivos heráldicos e até no famoso rinoceronte, primeira representação em pedra deste animal na Europa. A face mais decorativa da Torre é a que está virada a sul, onde corre o varandim. Sobre o muro do claustrim que se ergue em cima do baluarte, destaca-se uma imagem esculpida da Virgem com o Menino do séc. XVIII, "à proa" da torre. O interior merece a visita pela subida ao último piso, onde o esforço é recompensado pela admirável vista sobre o largo estuário do rio Tejo e a parte ocidental da cidade de Lisboa, tão evocativos da história de Portugal durante a Era dos Descobrimentos. Em 1983, a Torre de Belém foi classificada Património da Humanidade pela UNESCO.
Padrao dos Descobrimentos
  • 15m
  • Admission ticket not included
Em Lisboa, Belém é o bairro memória da era dos Descobrimentos e da expansão marítima portuguesa. Nos séculos XV e XVI, daqui partiram as caravelas e aqui chegaram as novas das descobertas. D. Manuel I mandou então construir o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, símbolos do da riqueza e do esplendor quinhentista de Portugal. Classificados Património da Humanidade, são duas obras-primas do estilo "manuelino", interpretação portuguesa do gótico final. Nas antigas dependências conventuais do mosteiro podemos encontrar o Museu Nacional de Arqueologia e o Museu da Marinha, onde poderá saber um pouco mais das técnicas de navegação que os portugueses usaram. No séc. XVIII, o rei D. João V elegeu Belém para sua residência, mandando restaurar o Palácio e fazer uma escola de equitação. O Picadeiro foi adaptado a Museu Nacional dos Coches e o palácio "cor-de-rosa" tornou-se a residência oficial do Presidente da República. Em 1940, a pretexto das comemorações da fundação da nacionalidade, o governo de Salazar decidiu realizar aqui a "Exposição do Mundo Português". Para o efeito o traçado de Belém foi reorganizado e surgiram a Praça Afonso de Albuquerque, em homenagem ao primeiro vice-rei da Índia, a Praça do Império, o Padrão dos Descobrimentos e as zonas ribeirinhas de lazer. A Igreja da Memória, a Capela de São Jerónimo, o Jardim Agrícola Tropical, o Centro Cultural de Belém e o Museu de Etnologia completam o conjunto museológico deste bairro. Hoje, já não existe aqui nem o porto nem a praia dos Descobrimentos, mas uma agradável zona de lazer e cultura onde os lisboetas gostam de passear. A visita a Belém não ficará completa sem uma paragem na centenária Casa dos Pastéis de Belém, onde deve provar esta doce especialidade.
Praca do Comercio (Terreiro do Paco)
  • 20m
É uma das mais belas praças da Europa, aberta a sul para o imenso estuário do Tejo. Até à era do transporte aéreo, foi a grande sala de receção de Lisboa para quem vinha de barco e podia assim desfrutar ainda melhor da sua beleza. Situava-se aqui o cais onde desembarcavam os Reis e Chefes de Estado que visitavam Portugal. Antes do terramoto de 1755 tinha o nome de Terreiro do Paço. O Paço Real ocupava então a ala ocidental da praça desde princípios do séc. XVI, quando D. Manuel o transferiu do Castelo de São Jorge para este local. Em 1580, Filipe I de Portugal mandou erigir um novo Paço, com o risco de Filippo Terzi e Juan Herrera (o mesmo arquiteto do Escorial). Tudo foi destruído pelo terramoto. O nome de Praça do Comércio pertence já à época de Pombal e traduz uma nova ordem social que o Ministro de D. José I entendeu privilegiar e valorizar: a classe comercial, financeira e burguesa que tanto contribuiu para a reconstrução da sua cidade. No centro geométrico da Praça, e virada para o rio, encontra-se a estátua equestre de D. José I, montado no seu cavalo Gentil, trabalho do escultor Machado de Castro. Foi colocada neste local, com grande pompa, em 6 de junho de 1775, dia dos anos do Rei, que assistiu discretamente ao ato de uma das janelas do edifício da Alfândega. As festas duraram três dias e incluíram um gigantesco banquete para todo o povo de Lisboa. No pedestal, do lado do rio, a efígie de Pombal (retirada quando o Ministro caiu em desgraça e recolocada pelos Liberais em 1834) está encimada pelo escudo real. Os grupos escultóricos de cada lado do pedestal representam o Triunfo, que conduz um cavalo, e a Fama, que conduz um elefante, numa alusão clara aos domínios portugueses de além-mar. Na parte posterior do pedestal, um baixo-relevo alegórico representa os diversos contributos para a reconstrução de Lisboa. Debaixo das arcadas Norte, junto da entrada da Rua do Ouro, não deixe de entrar no café-restaurante Martinho da Arcada, uma referência da cidade e um dos seus locais de culto. Antes de prosseguir pela rua Augusta, que conduz ao Rossio, pare um pouco para observar o Arco Triunfal que ornamenta a passagem.
Parque das Nações
  • 30m
Imagine um espaço que reúne alguns dos projetos mais arrojados da arquitetura contemporânea, o Oceanário, um dos maiores da Europa, surpreendentes jardins temáticos, centros de exposições, espetáculos e eventos. Tudo isto ao longo do Rio Tejo, desfrutando de mais de cinco quilómetros de uma paisagem arrebatadora, no coração de Lisboa, de fácil acesso e estacionamento, conjugado com uma vasta oferta comercial e de restauração. A cinco minutos do Aeroporto de Lisboa, o Parque das Nações, resultando daquela que foi a última exposição mundial realizada no século XX, a EXPO'98, é a cidade imaginada tornada realidade.
Day 3: Fátima, Batalha, Nazaré e Óbidos
  • 6 stops
  • Meals: Not included
  • Accommodation: Not included
Fatima
  • 2h
De origens remotas, foi o domínio árabe que marcou o desenvolvimento do lugar e lhe deu o nome. Segundo a lenda, durante a Reconquista Cristã o cavaleiro templário Gonçalo Hermingues, conhecido por Traga-Mouros, apaixonou-se por Fátima, uma moura cativa durante uma emboscada. Correspondendo ao amor, a jovem converteu-se ao cristianismo tomando o nome de Oureana. No séc. XVI, a localidade foi elevada a paróquia da colegiada de Ourém, integrando-se então na Diocese de Leiria. A localidade desenvolveu-se bastante a partir do acontecimento das Aparições de Fátima, no início do séc. XX, transformando-se num dos maiores centros do culto mariano em Portugal, reconhecido mundialmente pela Igreja Católica. A 1º aparição teve lugar em 1917, no lugar da Cova da Iria, onde se situa actualmente o Santuário. As maiores manifestações dos devotos ocorreram a 13 de Maio (onde se destacam a Procissão das Velas, no dia 12 à noite, e a Procissão do Adeus, no dia 13, que encerra as celebrações) e a 13 de Outubro. No entanto, entre estas duas datas, todos os dias 13 são de devoção. Relacionado com o culto a Nossa Senhora de Fátima, podem visitar-se as casas onde viveram os pastorinhos videntes, na aldeia de Aljustrel. No quintal da Casa de Lúcia, um monumento assinala a 2ª aparição do Anjo da Paz e o fim da Via Sacra, iniciada no Santuário. Ao longo da via existem 14 capelinhas oferecidas pelos católicos húngaros refugiados no Ocidente. Destaca-se a passagem por Valinhos, a 400 metros da aldeia, onde monumentos assinalam o local da 4ª aparição em 1917 e a Loca do Anjo, onde em 1916 os pastorinhos viram o Anjo da Paz da 1ª e 3ª vezes.
Sanctuary of Our Lady of Fátima
  • 1m
Este centro mariano de peregrinação evoca as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta, ocorridas em 1917 e reconhecidas em 1930. O local era uma propriedade rural, chamada Cova da Iria, e pertencia aos pais de Lúcia, que a doaram ao santuário. Foi aqui que tiveram lugar cinco das seis aparições. O Santuário inclui a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, o Recinto de Oração e a Basílica da Santíssima Trindade. Complementam o Santuário, as Casas de Retiros de Nossa Senhora das Dores e de Nossa Senhora do Carmo e o Centro Pastoral Paulo VI. A Basílica de Nossa Senhora do Rosário foi construída segundo um projeto do holandês Gerardus van Krieken e continuado pelo arquiteto João Antunes. A primeira pedra foi benzida em 13 de maio de 1928 e a igreja dedicada a 7 de outubro de 1953. No ano seguinte, foi-lhe concedido o título de Basílica, pelo Papa Pio XII. O estilo arquitetónico e decorativo é muito simples. No interior, encontram-se 14 altares laterais dedicados aos mistérios do Rosário. Os vitrais e as pinturas que ornam a igreja são da autoria de João de Sousa Araújo; datam de 1967 e representam cenas alusivas à vida de Nossa Senhora, às Aparições e à Mensagem de Fátima. Os da capela-mor, representando os Evangelistas, a Aparição do Anjo e cenas de Peregrinação foram criados pela sociedade madrilena Maumejean y Hijos. No lado direito do transepto, o do Evangelho, está o túmulo de Francisco, falecido em 1919. Do lado esquerdo, o da Epístola, vê-se o túmulo de Jacinta, falecida em 1920; ao seu lado está o túmulo da Irmã Lúcia, que faleceu em 2005. Francisco e Jacinta Marto foram canonizados no Santuário de Fátima, a 13 de maio de 2017, na Peregrinação Internacional Aniversária do Centenário das Aparições, presidida pelo Papa Francisco. Destaque ainda para o órgão de fabrico italiano, datado de 1952, constituído por 152 registos e cerca de 12.000 tubos. É um dos mais importantes santuários marianos pertencentes à Igreja Católica em todo o mundo e um dos principais destinos internacionais de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). As peregrinações anuais celebram-se nos dias 13, de maio a outubro.
Valinhos Sanctuary
  • 1h
Todos os dias 13, dos meses de maio a outubro , o Santuário de Fátima recebe milhares de peregrinos e turistas para celebrar as datas das aparições de Nossa Senhora aos três videntes e para visitar todos os locais relacionados com este culto. Para além do Santuário, construído onde se verificou a primeira aparição, existe uma Via Sacra em Aljustrel, a cerca de 2 quilómetros, que percorre os locais onde Lúcia de Jesus (10 anos) e seus primos Francisco e Jacinta Marto (9 e 7 anos respetivamente ) viram o Anjo e Nossa Senhora. Em 1916, entre abril e outubro , o Anjo apareceu por 3 vezes às crianças convidando-os à oração e à penitência. A 13 de maio de 1917, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria e depois de rezarem o terço por volta do meio-dia, de repente viram uma luz e uma «Senhora mais brilhante que o Sol» em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições). A Senhora disse aos três pastorinhos que deviam rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante os cinco meses seguintes, sempre no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram e nos dias 13 de junho , julho , setembro e outubro , a Senhora voltou a aparecer e a falar-lhes. A 19 de agosto , a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, pois no dia 13 as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho para Vila Nova de Ourém. Na última aparição, a 13 de outubro , perante cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a «Senhora do Rosário» e pediu que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre: o Sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Posteriormente, Lúcia (convertida a religiosa de Santa Doroteia) teve ainda três visões de Nossa Senhora em Espanha (a 10 de dezembro de 1925, a 15 de fevereiro de 1926 e na noite de 13/14 de junho de 1929), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados e a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Este último pedido fazia parte do chamado «Segredo de Fátima» - um conjunto de revelações que Lúcia terá escrito para dar conhecimento ao Papa Pio XII. A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria declarou dignas de crédito as aparições e autorizou oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima, pela provisão «A Divina Providência». A 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II beatificou, em Fátima, os videntes Francisco e Jacinta Marto.
Batalha Monastery
  • 30m
Um dos mais fascinantes locais da Península Ibérica. Perto do local onde se ergue o Mosteiro da Batalha ocorreu, no dia 14 de agosto de 1385, um acontecimento decisivo para a consolidação da nação portuguesa: D. João, Mestre de Avis e futuro rei de Portugal, venceu os exércitos castelhanos na batalha de Aljubarrota. Essa vitória pôs termo a uma crise dinástica que se arrastava desde 1383, aquando da morte do rei D. Fernando, cuja única filha era casada com o rei de Castela, pretendente ao trono de Portugal. D. João dedicou o mosteiro à Virgem Maria, que havia invocado para que intercedesse pelo seu triunfo, e doou-o à Ordem Dominicana, à qual pertencia o seu confessor. Esta foi a razão de ser do nascimento de uma obra cuja construção se iria prolongar por quase dois séculos e que resultou num dos mais fascinantes monumentos góticos da Península Ibérica. A construção do mosteiro corporizou também a consagração de D. João I como rei de Portugal, assumindo-se assim como símbolo da nova dinastia e legitimada pela vontade divina. O seu valour arquitetónico e significado histórico motivaram a classificação do monumento como Património da Humanidade pela UNESCO, em 1983. A construção abrangeu sete reinados da segunda dinastia (1385-1580) e envolveu uma vasta equipa de mestres-pedreiros de grande nível, tanto nacionais como estrangeiros, que foram inicialmente dirigidos por Afonso Domingues, até ao seu falecimento, em 1402. Durante esse período, ergueu-se parte da igreja e o claustro real. Sucedeu-lhe Mestre Huguet, inglês, que até 1438 completou a igreja, construiu a capela do fundador e iniciou o panteão de D. Duarte. Entre 1448 e 1477, Fernão de Évora desenhou o claustro de D. Afonso V e, já no século XVI, Mateus Fernandes foi o responsável pelas Capelas Imperfeitas. O mosteiro alberga o mais importante núcleo de vitrais medievais portugueses, que se podem admirar na Capela-Mor e na Sala do Capítulo. A nave central da igreja eleva-se a 32,5 metros e apoia-se sobre oito colunas de cada lado. Além das capelas e dos claustros, podem ainda visitar-se o dormitório, o refeitório e a cozinha do mosteiro. O largo situado no exterior foi outrora ocupado em grande parte pelo Claustro de D. João III. Incendiado aquando das Guerras Napoleónicas, veio a ser demolido por ocasião das obras de restauro empreendidas em meados do século XIX. A meio do largo, pode apreciar-se uma lápide que reproduz as siglas de vários pedreiros e assinala o local da antiga Igreja de Santa Maria-a-Velha, o templo primitivo onde os construtores do mosteiro assistiam aos serviços litúrgicos.
Nazare
  • 30m
Típica vila de pescadores, a Nazaré é hoje em dia um concorrido centro de veraneio que soube manter as suas tradições ligadas ao mar. O Sítio, no ponto mais alto da vila (a que se pode aceder por um elevador) é sem dúvida o seu melhor miradouro. Está também ligado ao culto a Nossa Senhora da Nazaré que, segundo a lenda do séc. XII, foi invocada pelo alcaide D. Fuas Roupinho que perseguindo um veado, se iria precipitar no abismo, sem salvação possível. Como prova de gratidão pelo graça que recebeu, D. Fuas Roupinho mandou aqui edificar uma pequena capela - a Ermida da Memória. A pouca distância, foi construído no séc. XVIII o Santuário de onde se realizam grandiosas festas, no mês de Setembro. A ligação do povo da Nazaré ao mar está bem patente no artesanato local, em que se destacam as redes, as bóias, as canastras e as bonecas tradicionais vestidas com os trajes típicos de sete saias, e na gastronomia, em que predominam os pratos de peixe e mariscos, como as Caldeiradas, as Sopas, a açorda e o arroz de marisco e os carapaus secos. Nas redondezas, destaque para a Capela de São Gião (séc. VII), um dos raros templos visigóticos existentes em Portugal. Atualmente, a grande atração desta cidade são as ondas e o surf, graças ao “Canhão da Nazaré”, um fenómeno geomorfológico submarino que permite a formação de ondas gigantes e perfeitas. Trata-se do maior desfiladeiro submerso da Europa, com cerca de 170 quilómetros ao longo da costa, que chega a ter 5000 metros de profundidade. O surfista havaiano Garrett McNamara deu-lhe a visibilidade mundial quando, em 2011, fez a maior onda do mundo em fundo de areia, com cerca de 30 metros, na Praia do Norte, vencendo o prémio Billabong XXL Global BigWave Awards e batendo um record do Guiness Book. À sua semelhança, surfistas de todo o mundo visitam a Nazaré todos os anos para se aventurarem no mar. Na praia, os banhos de sol também são apreciados e uma excelente plateia para apreciar as proezas destes jovens.
Obidos
  • 1h
A vila medieval de Óbidos é uma das mais pitorescas e bem preservadas de Portugal. Suficientemente perto da capital e situada num ponto alto, próximo da costa atlântica, Óbidos teve uma importância estratégica no território. Já ocupada antes de os romanos chegarem à Península Ibérica, a vila tornou-se mais próspera a partir do momento em que foi escolhida pela família real. Desde que o rei D. Dinis a ofereceu a sua esposa D. Isabel, no séc. XIII, ficou a pertencer à Casa das Rainhas que, ao longo das várias dinastias, a foram beneficiando e enriquecendo. É uma das principais razões para se encontrarem tantas igrejas nesta pequena localidade. Dentro de muralhas, encontramos um castelo bem conservado e um labirinto de ruas e casas brancas que encantam quem por ali se passeia. Entre pórticos manuelinos, janelas floridas e pequenos largos, encontram-se vários motivos de visita, bons exemplos da arquitetura religiosa e civil dos tempos áureos da vila. A Igreja Matriz de Santa Maria, a Igreja da Misericórdia, a Igreja de São Pedro, o Pelourinho e, fora de muralhas, o Aqueduto e o Santuário do Senhor Jesus da Pedra, de planta redonda, são alguns dos monumentos que justificam uma visita atenta. Assim como o Museu Municipal de Óbidos, onde se encontram as obras de Josefa de Óbidos. Foi, no séc. XVII, uma pintora de referência e uma mulher com uma atitude artística irreverente no seu tempo. Os seus quadros refletem a aprendizagem com grandes mestres da época como os espanhóis Zurbarán e Francisco de Herrera, ou os portugueses André Reinoso e Baltazar Gomes Figueira, seu pai. Qualquer altura é boa para visitar Óbidos. Pelas histórias de amor que aí se contam e pelo ambiente medieval, é uma sugestão inspiradora para um fim-de-semana romântico ou simplesmente tranquilo. E se incluir uma noite de alojamento no castelo, então o cenário será perfeito. Na gastronomia local, destaca-se a caldeirada de peixe da Lagoa de Óbidos, ainda melhor se acompanhada pelos vinhos da Região Demarcada do Oeste. Outra atração é a célebre Ginjinha de Óbidos, que se pode apreciar em vários locais, de preferência num copinho de chocolate. Durante todo o ano, um programa de eventos traz alguma animação a esta pequena localidade, mas sem dúvida os mais concorridos são o Festival Internacional do Chocolate, o Mercado Medieval e o Natal, em que se decora a vila com motivos alusivos à época. De referir também, as Temporadas de Música Clássica Barroca, de Cravo e o Festival de Ópera que concedem uma atmosfera especial a Óbidos, com espetáculos ao ar livre nas noites quentes de verão.

Location

Activity location

  • LOB_ACTIVITIESLOB_ACTIVITIESPark and National Palace of Pena
    • Estrada da Pena
    • 2710-609, Sintra, Portugal, Portugal

Meeting/Redemption Point

  • PEOPLEPEOPLEPark and National Palace of Pena
    • Estrada da Pena
    • 2710-609, Sintra, Portugal, Portugal

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